A passageira Carliane Oliveira e sua filha de 6 meses, Catarina, portadora de cardiopatia grave, mas com chances melhores de tratamento em São Paulo, estão passando por verdadeiro calvário para poderem embarcar no vôo JJ 3719, previsto para quarta-feira próxima.
Primeiro, a empresa, após descobrir a cardiopatia da menor, alegou que seria necessária a reserva de um balão de oxigenio. Logo depois, a "reserva" foi substituida pelo aluguel do mesmo, pelo valor aproximado de R$ 600,00.
Carliane é secretária de um escritório de advocacia em Belém, e a passagem foi tirada nas milhas de uma das sócias. Mesmo assim, concordou em pagar o valor que a empresa pediu.
Ao ser comunicada que o valor seria pago, a empresa alegou que seria necessário, então, que fosse feita a compra de nova passagem, para o balão, que para a TAM agora também é passageiro.
Não contente, o call center da empresa entrou em contato com a passageira, informando que a passagem seria cancelada, pois milhagem não pode ser utilizada para transporte de pessoas doentes.
A empresa quer, no fim, não levar a filha doente de Carliane, condenando assim a criança ao destino que teria se tivesse nascido 150 anos atrás, quando não existia avião.
sábado, 7 de junho de 2008
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