sábado, 29 de janeiro de 2011

Belém

Assisti hoje o episódio piloto de um seriado americano, "No ordinary family", onde uma família típica norte americana ganha super poderes.
O detalhe é que isto acontece em Belém do Pará.
Isso mesmo, Belém citada em um seriado americano, legal, não?
Não, a "Belém" que aparece é uma pista de pouso no meio da floresta, com alguns carros da década de 50 e um avião que não voa nem em pista de garimpo.
E o mais "legal" disso é que a mãe da família, que é a cientista do grupo, não passa de uma biopirata, pois está aqui para levar uma planta, que foi o que deu os superpoderes pro grupo.
Até quando os americanos vão retratar a América Latina toda como o lugar que porcos, cabras e galinhas andam em ônibus velhos, só tem carros de Cuba e todos são ignorantes o suficiente para entregar suas riquezas biológicas de graça ?
Queria saber se este é realmente o pensamento médio dos americanos ou somente da indústria de diversão deles.
Queria saber também o que pensariam se um brasileiro falasse que saiu de lá com uma planta que pode curar o câncer, por exemplo, o que fariam com o pobre coitado?

Desabamento

Não tenho nenhuma novidade sobre o prédio que desabou em Belém, hoje, então, somente para prestar solidariedade a todos os que foram afetados pelo acidente.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Acidentes

Não sei se é só impressão minha, ou se a imprensa não estava noticiando os acidentes com vítimas, muitas vezes fatais, que estão acontecendo em Belém.
Estou espantado com a quantidade, é difícil um dia em que não haja noticia de acidente com pessoas(sempre muitas) feridas, e o que tem me espantado mais é que são sempre na cidade, e não em estradas.
Não sei se este é mais dos muitos aspectos negativos da falta de prefeito, por ruim que seja, que sofre Belém neste período.
Por que não existe nenhum tipo de fiscalização de trânsito, só para rebocar carros e cobrar pelo reboque e a multa.
Fora isso, nada.
O resultado ? acidentes e mais mortos na conta do falso prefeito de Belém, Dudu 1º, o ausente.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Começou mal

Estou achando que o Almir Gabriel tem razão quanto ao Simão.
Trata-se de um preguiçoso.
Lembro do Simão, mesmo achando que ele não lembra de mim, desde a minha mais tenra infância.
Explico: Meu pai, Eduardo Soeiro, foi servidor da SUDAM, junto com a ex-mulher do Simão, Eliana Jatene, e lembro dele em eventos sociais, sempre como violão na mão.
Isso antes do Jader descobrir o Simão e levar ele para vida pública, onde achou seu espaço, mesmo sendo com quem achou.
Ano passado, quando o Almir falou que o Simão era preguiçoso, lembrei das festas da infância, e do violão.
Agora, com a saída anunciada do primeiro secretário, só com 15 dias de posse, lembro de novo do violão, e pelo andar da carruagem, com 15 dias de governo, saída de secretário, falta de posse de outros, segundo escalão sem definição, "interdição" do Hangar, filho do TapioCouto assumindo a comissão de licitação do Detran, irmão de secretário mandando na secretaria, marido de outra secretária nomeado para DAS na secretaria, acho que o Almir tinha razão.
O Simão é preguiçoso, ou não sabe o que fazer, das duas uma.